Essa pagina depende do javascript para abrir, favor habilitar o javascript do seu browser!
Ir direto para menu de acessibilidade.
Início do conteúdo da página

OAB Tocantins participa de Audiência Pública e defende permanência de Varas do Trabalho em Guaraí e Dianópolis

Publicado: Quinta, 23 Novembro 2023 11:00 | Última Atualização: Segunda, 27 Novembro 2023 13:47 | Acessos: 332
imagem sem descrição.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins, Gedeon Pitaluga, participou na tarde desta terça-feira, 22, de uma Audiência Pública, no Fórum da cidade de Dianópolis, para debater a extinção das Varas de Guaraí e Dianópolis.

O Conselho Federal e a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Tocantins consideram um erro histórico a utilização do critério de movimentação ou distribuição processual para definir a manutenção das Varas Trabalhistas nessas cidades, visto que a pandemia mundial provocada pelo Coronavírus – COVID-19 ocasionou notória e irrefutável redução de processos perante todo o Poder Judiciário.

Para Gedeon Pitaluga, “Essa é a representatividade da Ordem, na nossa Seccional Tocantins, mas também no seu Conselho Federal, que está empunhando de forma intransigente uma posição de defesa da advocacia e de todo o sudeste do Estado”.

“Por que extinguir as varas de Guaraí e Dianópolis quando sabemos da importância delas? Não temos dúvidas da potência dos dianopolinos e da economia do sudeste do nosso Estado. E enquanto essa gestão estiver a frente da OAB Tocantins, nós não mudaremos de lado um só instante e defenderemos o lado da advocacia!”, afirmou o presidente da OAB.

O Conselheiro Estadual e dirigente da Comissão Nacional de Direito do Trabalho do Conselho Federal da OAB, Sérgio Skeff, acompanhou o presidente na audiência pública.

De acordo com ele, “a remoção das varas do Trabalho de Guaraí e Dianópolis será além de uma medida dessarazoada, mas também, um retrocesso histórico e social na defesa da cidadania e do acesso à justiça, fazendo por exigir tanto da advocacia trabalhista como do jurisdicionado atos desproporcionais na busca e defesa dos direitos trabalhista, além de encarecer os custos processuais”, finalizou.

Além disso, a professora da Unitins e advogada, Renata Salomão, que também esteve presente na audiência ressaltou “Hoje venho aqui falar como advogada. E é muito triste ver que somos reduzidos a números. Nós temos história, somos mais que isso. Que economia da Justiça é essa?”, questionou durante sua fala.

registrado em:
Fim do conteúdo da página