, que permitiu a retomada das operações na pista de pousos e decolagens. O encontro será no auditório da Associação Comercial e Industrial de Araguaína (Aciara), a partir das 17 horas. “O fechamento do aeroporto já dura oito meses e tem provocado um prejuízo diário enorme à economia de Araguaína. Não faz sentido questionar uma decisão tomada pela instituição que regula o funcionamento dos aeroportos e é extremamente rigorosa nas ações que garantem a segurança de todos eles do país, como a ANAC. Aguardar mais duas semanas para a realização de uma nova audiência é ampliar a insatisfação de toda a classe empresarial e da população, que necessita da retomada imediata dos serviços aeroportuários”, defendeu o presidente da subseção de Araguaína, André Luiz Barbosa Melo. Em audiência realizada no dia 01º de junho, a juíza Milene de Carvalho Henrique apontou como frágil o aval da ANAC que permitiu operações na pista de pousos e decolagens. Segundo ela, o órgão atendeu à solicitação sem ter uma prova concreta de que as adequações foram cumpridas. Na mesma data, a juíza nomeou o engenheiro civil Ricardo Garbaccio, da Secretaria Estadual de Infraestrutura, e a engenheira Ligia Saldanha, do Departamento de Defesa Civil Municipal, para realizarem no dia 13 de junho, uma perícia no aeroporto para confirmar se foram realizadas as correções exigidas pela Agência de Aviação. No dia 19 de junho ficou agendada uma nova audiência, na sede Ministério Público Estadual em Araguaína, para voltar a discutir o assunto. Até lá, o aeroporto deve permanecer fechado, em cumprimento à decisão da magistrada.)
A Ordem dos Advogados do Brasil - Subseção de Araguaína, participa nesta quarta-feira, 06, de uma reunião que vai discutir a elaboração de um manifesto público contra a manutenção do fechamento do aeroporto da cidade, mantida por decisão da justiça, mesmo depois da liberação da Agência Nacional de Aviação (ANAC), que permitiu a retomada das operações na pista de pousos e decolagens. O encontro será no auditório da Associação Comercial e Industrial de Araguaína (Aciara), a partir das 17 horas. “O fechamento do aeroporto já dura oito meses e tem provocado um prejuízo diário enorme à economia de Araguaína. Não faz sentido questionar uma decisão tomada pela instituição que regula o funcionamento dos aeroportos e é extremamente rigorosa nas ações que garantem a segurança de todos eles do país, como a ANAC. Aguardar mais duas semanas para a realização de uma nova audiência é ampliar a insatisfação de toda a classe empresarial e da população, que necessita da retomada imediata dos serviços aeroportuários”, defendeu o presidente da subseção de Araguaína, André Luiz Barbosa Melo. Em audiência realizada no dia 01º de junho, a juíza Milene de Carvalho Henrique apontou como frágil o aval da ANAC que permitiu operações na pista de pousos e decolagens. Segundo ela, o órgão atendeu à solicitação sem ter uma prova concreta de que as adequações foram cumpridas. Na mesma data, a juíza nomeou o engenheiro civil Ricardo Garbaccio, da Secretaria Estadual de Infraestrutura, e a engenheira Ligia Saldanha, do Departamento de Defesa Civil Municipal, para realizarem no dia 13 de junho, uma perícia no aeroporto para confirmar se foram realizadas as correções exigidas pela Agência de Aviação. No dia 19 de junho ficou agendada uma nova audiência, na sede Ministério Público Estadual em Araguaína, para voltar a discutir o assunto. Até lá, o aeroporto deve permanecer fechado, em cumprimento à decisão da magistrada.
