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O empoderamento feminino: um fenômeno que deve ser propagado

As importantes conquistas das mulheres ao longo de todo o século XX não extinguem as lutas que devem ser travadas por elas nas próximas décadas por uma sociedade ainda mais justa. É preciso exercitar o chamado “empoderamento feminino,” um fenômeno que deve ser agregado por todas as mulheres. O empoderamento - seja ele social, político ou econômico - vai além da conquista, por exemplo, do voto feminino em 1982. É a “habilidade da mulher de apropriar-se de seus plenos direitos.” Esclarece a Doutora em Direito e Professora da Faculdade Católica do Tocantins, Emanuelle Araújo Correia, que abordou o tema “Os aspectos relevantes do empoderamento feminino” na manhã desta terça-feira, 11, durante a II Jornada Jurídica da Mulher Tocantinense. “É a mulher, antes de mais ninguém, que deve se apropriar deste ideal e ter a consciência de que ela é um agente social e político que tem o poder de tomar decisões. Infelizmente, a jornada extenuante das algumas mulheres - que conciliam família, carreira e até outras funções – diminui a participação delas em cargos públicos e de poder, como as cadeiras no Congresso Nacional. É preciso haver uma melhor divisão de tarefas entre homens e mulheres – inclusive no trato com os filhos – para que a mulher possa cada vez mais se apoderar de seus direitos e fazer uma sociedade cada vez mais igualitária.” Declarou Emanuelle Araújo. “A mulher deve ter a perseverança, paciência e a sabedoria para tomar posse desse poder e fazer com toda a família e os demais entes sociais que compõem seu círculo possam usufruir dos benefícios que o empoderamento feminino traz. Espero que as senhoras saiam daqui hoje empoderadas de seus direitos e aptas para propagar este fenômeno em suas casas, trabalho e faculdades.” Concluiu.

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