 lamenta e repudia as ofensas que o agora chefe de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jacques Wagner, fez contra a OAB Nacional e seu presidente, Cláudio Lamachia. As ofensas foram proferidas em conversa telefônica com o atual ministro chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva, interceptada pela Polícia Federal. Para a OAB-TO, os xingamentos e palavras usadas pelo ministro Jacques Wagner mostram um profundo desrespeito às instituições da República, bem como a Ordem, que há mais de 80 anos luta em defesa da democracia no Brasil. Sobre a possível ilegalidade da divulgação das gravações, especialmente as que trazem conversas envolvendo prerrogativa de profissional da advocacia e outra em que há diálogo com a presidente da república, o Conselho Seccional da OAB/TO avaliará sua legalidade em Reunião Extraordinária já convocada. Certo de que o Brasil e suas instituições são maiores que qualquer crise, é impositivo cuidar para o seu regular funcionamento, sendo indispensáveis ao funcionamento do Estado Democrático de Direito. Walter Ohofugi Presidente da OAB-TO )
NOTA DE REPÚDIO A OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) lamenta e repudia as ofensas que o agora chefe de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jacques Wagner, fez contra a OAB Nacional e seu presidente, Cláudio Lamachia. As ofensas foram proferidas em conversa telefônica com o atual ministro chefe da Casa Civil, Luiz Inácio Lula da Silva, interceptada pela Polícia Federal. Para a OAB-TO, os xingamentos e palavras usadas pelo ministro Jacques Wagner mostram um profundo desrespeito às instituições da República, bem como a Ordem, que há mais de 80 anos luta em defesa da democracia no Brasil. Sobre a possível ilegalidade da divulgação das gravações, especialmente as que trazem conversas envolvendo prerrogativa de profissional da advocacia e outra em que há diálogo com a presidente da república, o Conselho Seccional da OAB/TO avaliará sua legalidade em Reunião Extraordinária já convocada. Certo de que o Brasil e suas instituições são maiores que qualquer crise, é impositivo cuidar para o seu regular funcionamento, sendo indispensáveis ao funcionamento do Estado Democrático de Direito. Walter Ohofugi Presidente da OAB-TO
