 para agradecer o total respaldo e apoio institucional que a entidade deu no caso. Logo que foi comunicada da situação, a presidente da Comissão de Relações Institucionais da OAB-TO, a advogada Graziela Reis, pediu apoio imediato da Comissão Nacional da Mulher da OAB. Na sequência, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, foi acionado e trabalhou pessoalmente para acelerar a liberação da jovem. Lamachia contatou a Ordem dos Advogados do Estado de Illinois e da cidade de Chicago, além de expedir ofícios para o Consulado Geral do Brasil em Chicago e para o ministro de Relações Exteriores. Conforme Leide, a atuação da OAB Nacional deu grande repercussão ao caso e foi decisiva para que a jovem tocantinese fosse liberada sem qualquer restrição no passaporte. Acostumada a viajar, Anna Beatriz foi aos EUA para aperfeiçoar o conhecimento de língua inglesa, mas acabou detida na imigração de Detroit sob a falsa acusação de que visitou os EUA por motivos diferentes dos apontados no seu visto. “Eu só tenho a agradecer a OAB. Foi com a atuação da Ordem que o caso ganhou muita mídia e acabou sensibilizando as autoridades norte-americanas que havia um grande engano”, frisou Leide. )
Depois de 14 dias de muita angústia e sofrimento, a jovem tocantinense Anna Beatriz Theophilio Dutra, 17 anos, que ficou detida em um albergue feminino em Chicago, nos Estados Unidos, pôde voltar para a casa em Palmas. Nesta quinta-feira, 4 de maio, ela e a sua mãe, a jornalista Leide Theophilo, visitaram a OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) para agradecer o total respaldo e apoio institucional que a entidade deu no caso. Logo que foi comunicada da situação, a presidente da Comissão de Relações Institucionais da OAB-TO, a advogada Graziela Reis, pediu apoio imediato da Comissão Nacional da Mulher da OAB. Na sequência, o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, foi acionado e trabalhou pessoalmente para acelerar a liberação da jovem. Lamachia contatou a Ordem dos Advogados do Estado de Illinois e da cidade de Chicago, além de expedir ofícios para o Consulado Geral do Brasil em Chicago e para o ministro de Relações Exteriores. Conforme Leide, a atuação da OAB Nacional deu grande repercussão ao caso e foi decisiva para que a jovem tocantinese fosse liberada sem qualquer restrição no passaporte. Acostumada a viajar, Anna Beatriz foi aos EUA para aperfeiçoar o conhecimento de língua inglesa, mas acabou detida na imigração de Detroit sob a falsa acusação de que visitou os EUA por motivos diferentes dos apontados no seu visto. “Eu só tenho a agradecer a OAB. Foi com a atuação da Ordem que o caso ganhou muita mídia e acabou sensibilizando as autoridades norte-americanas que havia um grande engano”, frisou Leide.
