Essa pagina depende do javascript para abrir, favor habilitar o javascript do seu browser!
Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Arquivo OAB > OAB/TO divulga o Edital de Registro de Chapa para as Eleições da Subseção de Colinas
Início do conteúdo da página

Em Gurupi, Comissão Nacional de Prerrogativas reafirma compromisso de defesa do exercício da advocacia

(Da Ascom da OAB Gurupi - Heliana Oliveira) - Nesta terça-feira, 23, a Subseção de Gurupi recebeu a Caravana das Prerrogativas para uma visita a vários órgãos da cidade, como ao Fórum, onde os advogados puderam conversar com o diretor Elias Rodrigues dos Santos e com o juiz de execuções penais, Ademar Filho, passou pela Justiça do Trabalho, Justiça Federal e presídio Luz do Amanhã, na cidade vizinha Cariri. A caravana ainda visitou o prefeito Laurez Moreira. A Caravana contou com a presença do presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas, Jarbas Vasconcelos; do procurador Nacional de Defesa das Prerrogativas, conselheiro Roberto Charles de Menezes Dias, do vice-presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas, conselheiro Cássio Lisandro, do presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, do presidente da Ordem em Gurupi, Albery Cesar Oliveira; do conselheiro federal, José Alves Maciel, do conselheiro federal, Adilar Daltoé, do procurador-geral de Defesa das Prerrogativas da OAB/TO, Marcelo Cesar Cordeiro, do membro da Comissão das Prerrogativas de Gurupi, Welson Dantas, e do diretor-tesoureiro da OAB/TO, Luiz Renato Provenzano. Segundo o presidente da Subseção, Albery Cesar Oliveira, Gurupi não enfrenta grandes dificuldades na defesa das prerrogativas, mas que essas visitas da Caravana são importantes para reafirmar o compromisso de respeito entre a advocacia e demais órgãos da Justiça. Após essa série de visitas foi realizada uma audiência pública na sede da Subseção. Audiência Na audiência o presidente da Seccional, Walter Ohofugi, destacou que essa gestão tem buscado a valorização das prerrogativas e que esse direito não deve ser violado. “As prerrogativas devem ser garantidas e quando isso acontece a sociedade está sendo defendida. Buscamos ser bons para a classe e para sociedade”, explanou. O presidente ainda expôs que a atual gestão tem abraçado pautas coletivas como a da segurança e saúde e completou que para o mês do advogado foi eleita a defesa das prerrogativas como pauta principal. O presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas, Jarbas Vasconcelos, destacou que o objetivo desse projeto idealizado pelo presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, é de encontrar com os advogados, conhecer as necessidades, e dar uma resposta aos ataques ao direito de defesa que a Classe tem assistido. “A Caravana das Prerrogativas é para estabelecer um diálogo com todos os advogados e para que eles se sintam dentro da OAB e protegidos por ela e que se sinta à vontade para defender as prerrogativas”, destacou. O procurador Nacional de Defesa das Prerrogativas, conselheiro Roberto Charles de Menezes Dias, disse que nunca se observou tão forte campanha contra o exercício da advocacia e perseguição aos profissionais e, segundo ele, é compromisso do presidente Claudio Lamachia não se calar diante qualquer violação das prerrogativas. “Precisamos que advocacia no Brasil não se cale”, defendeu. O vice-presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas, conselheiro Cássio Lisandro, enfatizou que o compromisso da comissão é estabelecer rapidez e firmeza na defesa das prerrogativas profissionais. “Temos dentro do sistema OAB diversos órgãos voltados à defesa começando pela comissão local, passando pela Seccional, chegando ao Conselho Federal é, portanto, um sistema muito organizado voltado para a alma da profissão advocatícia, que é a defesa do exercício profissional. Sem a defesa das prerrogativas não somos nada. Se não pudermos consultar livremente os processos, se não pudermos entrevistar diretamente os nossos clientes que se encontram presos, se não tivermos assegurados o sigilo das nossas comunicações, se não tivermos garantidos a inviolabilidade dos nossos escritórios, se não tivermos o direito de falarmos livremente nas audiências e tribunais, se não tivermos direito de representar contra autoridades e juízes que violam seus deveres não somos advogados. E lamentavelmente estamos vivendo momentos difíceis, momento em que autoridades imaginam que seja possível realizar justiça sem a presença dos advogados”, argumentou.

registrado em:
Fim do conteúdo da página