 prosseguiu, nesta terça-feira, 20 de setembro, com o trabalho de mediação entre o TJ-TO (Tribunal de Justiça do Tocantins) e o Sinjusto (Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Tocantins) com o objetivo de buscar o fim da greve do Judiciário. Pela manhã, o presidente da OAB, Walter Ohofugi, o secretário-geral, Célio Henrique, o presidente da Comissão de Acesso a Justiça, Fabrício Azevedo, a presidente do grupo de Trabalho para mediar a greve, Paula Beatriz Teixeira de Souza Campos, e o presidente da Comissão do Advogado em Início de Carreira, Otávio Fraz, estiveram em reunião com o presidente do TJ-TO, desembargador Ronaldo Euríipides. Já a tarde, o encontro foi com a direção do Sinjusto, que é presidido por Fabrício Ferreira. Em ambos os encontros, a OAB reforçou a necessidade da greve contar com os 30% de servidores trabalhando e mantendo todos os serviços básicos. “Nesta terça-feira, foi mais uma etapa de negociação. Esperamos que as duas partes entre em acordo o mais rápido possível, pois a greve prejudica o advogado e as pessoas que precisam da justiça”, destacou Fabrício Azevedo. )
A OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) prosseguiu, nesta terça-feira, 20 de setembro, com o trabalho de mediação entre o TJ-TO (Tribunal de Justiça do Tocantins) e o Sinjusto (Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Tocantins) com o objetivo de buscar o fim da greve do Judiciário. Pela manhã, o presidente da OAB, Walter Ohofugi, o secretário-geral, Célio Henrique, o presidente da Comissão de Acesso a Justiça, Fabrício Azevedo, a presidente do grupo de Trabalho para mediar a greve, Paula Beatriz Teixeira de Souza Campos, e o presidente da Comissão do Advogado em Início de Carreira, Otávio Fraz, estiveram em reunião com o presidente do TJ-TO, desembargador Ronaldo Euríipides. Já a tarde, o encontro foi com a direção do Sinjusto, que é presidido por Fabrício Ferreira. Em ambos os encontros, a OAB reforçou a necessidade da greve contar com os 30% de servidores trabalhando e mantendo todos os serviços básicos. “Nesta terça-feira, foi mais uma etapa de negociação. Esperamos que as duas partes entre em acordo o mais rápido possível, pois a greve prejudica o advogado e as pessoas que precisam da justiça”, destacou Fabrício Azevedo.
