 anunciou, no início da noite desta sexta-feira, 23 de setembro, que a greve dos servidores do Judiciário do Tocantins, iniciada nesta semana, está suspensa. Assim, na segunda-feira, 26 de setembro, o Judiciário do Estado volta a funcionar normalmente. A suspensão da greve, conforme o presidente do sindicato, Fabrício Ferreira, é um voto de confiança à comissão de desembargadores que está analisando a proposta da data-base para a categoria. Os servidores estão reivindicando 11,28% de reposição salarial e a proposta apresentada pela presidência do TJ é de 9%. Ferreira elogiou a participação da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) no processo. Conforme o presidente do Sinjusto, desde o começo do processo a OAB teve um papel importante, dialogando com as entidades e com o próprio Judiciário. “Esta formação da OAB é sensível e preocupada com bem estar social. A gente agradece a postura da OAB pela solução do conflito”, destacou o líder sindical. Para o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, a suspensão da greve é um bem para a advocacia e para os jurisdicionados. “Optamos por uma postura mais responsável e não a mais fácil, que era assumir um lado e não a mediação. Bom que se esclareça que não fomos nós que encerramos a greve e nem podemos aquilatar o quanto contribuímos (seria oportunista e pretensiosa qualquer afirmação neste sentido), mas temos a certeza que o confronto, apesar de midiático, nada somaria nesta fase. O bom senso prevaleceu e parabéns aos servidores e ao TJ”, frisou. Pela decisão dos sindicalistas, a greve está suspensa até o dia 6 de outubro. Até lá, os servidores vão aguardar o avanço da proposta de pagamento da data-base. )
O Sinjusto (Servidores do judiciário tocantinense o Sindicato do Servidor da Justiça do Estado do Tocantins) anunciou, no início da noite desta sexta-feira, 23 de setembro, que a greve dos servidores do Judiciário do Tocantins, iniciada nesta semana, está suspensa. Assim, na segunda-feira, 26 de setembro, o Judiciário do Estado volta a funcionar normalmente. A suspensão da greve, conforme o presidente do sindicato, Fabrício Ferreira, é um voto de confiança à comissão de desembargadores que está analisando a proposta da data-base para a categoria. Os servidores estão reivindicando 11,28% de reposição salarial e a proposta apresentada pela presidência do TJ é de 9%. Ferreira elogiou a participação da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) no processo. Conforme o presidente do Sinjusto, desde o começo do processo a OAB teve um papel importante, dialogando com as entidades e com o próprio Judiciário. “Esta formação da OAB é sensível e preocupada com bem estar social. A gente agradece a postura da OAB pela solução do conflito”, destacou o líder sindical. Para o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, a suspensão da greve é um bem para a advocacia e para os jurisdicionados. “Optamos por uma postura mais responsável e não a mais fácil, que era assumir um lado e não a mediação. Bom que se esclareça que não fomos nós que encerramos a greve e nem podemos aquilatar o quanto contribuímos (seria oportunista e pretensiosa qualquer afirmação neste sentido), mas temos a certeza que o confronto, apesar de midiático, nada somaria nesta fase. O bom senso prevaleceu e parabéns aos servidores e ao TJ”, frisou. Pela decisão dos sindicalistas, a greve está suspensa até o dia 6 de outubro. Até lá, os servidores vão aguardar o avanço da proposta de pagamento da data-base.
