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Página inicial > Arquivo OAB > Para OAB, tratamento a pacientes no HGP é indigno e desumano
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OAB-TO adere à campanha Outubro Rosa e busca conscientizar advogadas

A OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) aderiu a campanha publicitária “Outubro Rosa”, buscando conscientizar as advogadas do Estado da importância de se prevenir o câncer de mama, segundo tipo mais comum da doença no Brasil. Com a adesão, durante este mês, a OAB fará um trabalho especial chamando a atenção para o problema. “A Ordem aderiu à campanha visual do Outubro Rosa, iluminando a fachada da Seccional, por acreditar que na correria diária um pequeno alerta pode despertar nas colegas advogadas a recordação de realizar o autoexame ou mesmo procurar seu médico e realizar a consulta de rotina”, destacou a presidente em exercício da Ordem, Lucélia Sabino. No início da próxima semana, as salas da Ordem no Fórum de Palmas, no TJ-TO (Tribunal de Justiça do Tocantins), na Justiça Federal e na Justiça do Trabalho terão banners da campanha contra o câncer de mama. A identidade visual das páginas oficiais da OAB-TO nas redes sociais também já foi alterada. Para a secretária-geral da CAATO (Caixa de Assistência dos Advogados do Tocantins), Ramilla Cavalcante, as advogadas devem aproveitar as facilidades oferecidas pela CAATO para cuidarem da própria saúde. “A Caixa de Assistência possui vários convênios médicos para que você, colega advogada, possa fazer todos os seus exames, procure a CAATO e se informe”, frisou. Reflexão Por sua vez, a presidente da Comissão da Mulher Advogada, Letícia Bittencourt, destaca que com a identidade visual, o objetivo é trazer à reflexão do por que as mulheres ainda são tão acometidas pelo câncer de mama. “Nós conjecturamos que quanto mais forem paritárias as relações, mais a mulher terá condições de se cuidar e com isso adotar hábitos saudáveis, contribuindo para uma vida mais saudável”, ressaltou a advogada. Letícia acrescentou, ainda, que a comissão está preocupada em relação a falha de tratamento das mulheres já diagnosticadas com a doença. “Também nos preocupa que o Sistema Único de Saúde não esteja recebendo e tratando adequadamente essa mulher. Não basta ser diagnosticado cedo o câncer de mama, é preciso que o Estado ofereça tratamento em tempo ágil e na forma adequada”, salientou.

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