Ângela Haonat é escolhida juíza do TRE-TO
O presidente Michel Temer nomeou a advogada Ângela Issa Haonat, 55 anos, como nova juíza do TRE-TO (Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins). A nomeação foi publicada na sexta-feira, 16 de dezembro no Diário Oficial da União. Componente da ESA (Escola Superior de Advocacia) da OAB-TO (ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins), Ângela é advogada desde 1984 e atua no Tocantins desde o início da década de 1990. Ela é doutora de Direito do Estado, pela PUC de São Paulo. Também é mestre em Direito Ambiental, professora na UFT (Universidade Federal do Tocantins) e, no Estado, já foi professora na Fasec e coordenadora do curso de pós-graduação da Emat (Escola da Magistratura Tocantinense). O mandato de Ângela é de dois anos, podendo ser renovado por mais dois anos. Desta forma, ela vai atuar nas eleições de 2018, quando serão eleitos deputados estaduais, deputados federais, dois senadores por Estado, governador e presidente da República. Ângela contou que assume o posto já em janeiro de 2017. Ela disse acreditar que o seu currículo com muitos serviços prestados a ajudou a ser escolhida. “Espero saber honrar a classe a qual eu represento, já que ocuparei o cargo em vaga destinada a advocacia”, salientou. Despedida Por outro lado, a sessão plenária do TRE-TO do dia 1º dezembro marcou a despedida dos advogados Hélio Eduardo da Silva e Stephane Maxwell da Silva Fernandes, que encerraram seus biênios no cargo de juiz membro substituto. Durante a cerimônia de recondução a presidente do TRE-TO, desembargadora Ângela Prudente, elogiou a atuação dos dois. “Vossas Excelências vestiram a toga de juiz e cumpriram com maestria o compromisso assumido, prestando um relevante serviço a todos os jurisdicionados tocantinenses”, afirmou. Todos os demais integrantes da Corte eleitoral também apresentaram seus cumprimentos ao juiz membro reconduzido, parabenizando-o pelos últimos dois anos junto ao Pleno, com votos de sucesso no novo biênio. O carinho também foi dispensado aos juristas que se despediram da Corte Eleitoral.