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Comissão Eleitoral da OAB-TO conclui trabalhos e entrega acervo

Com todas as suas decisões sendo mantidas nas instâncias superiores da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou mesmo na Justiça, a Comissão Eleitoral da OAB-TO montada para regular a disputa pelo comando da entidade entregou, nesta sexta-feira, 17 de fevereiro, o acervo consolidado do Processo Eleitoral de 2015 da Ordem. Ao todo, a comissão atuou na regulação da eleição para o comando a da Seccional da OAB e da 14 subseções da instituição no Estado. Em duas subseções, Colinas e Porto Nacional, o resultado foi anulado por irregularidades com as chapas que obtiveram mais votos e, por isso, após batalhas jurídicas internas e externas, foram necessárias as realizações de eleições suplementares nas duas cidades. O trabalho da Comissão Eleitoral foi presidido pelo advogado Hugo Moura, que contou com o auxílio de outros quatro membros da comissão: Aurilene Santos de Brito; Jésus Fernandes da Fonseca; Marcos André Cordeiro dos Santos e Valdiram Câmara Gomes. Além dos cinco membros, a comissão ainda teve o respaldo da Assessoria Jurídica da OAB-TO, através de Eliana Ribeiro. “Os trabalhos no curso do processo eleitoral exigiram esmero e dedicação, no entanto estamos convictos que garantimos a lisura e transparência cumprindo com afinco a missão que nos foi delegada ainda pela gestão 2013/2015. Indubitavelmente, oportunizamos a advocacia tocantinense o direito de demonstrar de forma plena, sua manifestação de vontade ao exercer o sufrágio”, destaca o ofício da Comissão Eleitoral entregue ao presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi. No documento, a comissão também fala dos desdobramentos e as dificuldades enfrentadas no trabalho, sobretudo pelos dois casos que demandaram novas disputas, com a necessidade de realização de mais eleições. “As eleições tiveram vários desdobramentos, inclusive com realização de novas eleições em duas Subseções, todavia registramos extrema satisfação ao presenciar nossas decisões serem referendadas, tanto na esfera administrativa em sede de Conselho Federal quanto Judicialmente”, relata o documento. Para o presidente Hugo Moura, o trabalho, embora árduo, foi gratificante, por assegurar que todos os colegas tivessem a sua vontade respeitada a pleno dentro das regras. “Estamos com aquele sentimento de missão cumprida”, destaca Hugo Moura. Já assessora Jurídica da OAB-TO Eliana Ribeiro afirma que poder contribuir, profissionalmente, com um processo de tamanha grandeza como esse é uma realização que traz muita satisfação. “O melhor é vermos que a comissão não teve qualquer decisão reformada, ou seja, fizemos tudo dentro dos preceitos legais”, afirma Eliana.

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