, CAATO, ESA (Escola Superior de Advocacia), TED, conselheiros seccionais, conselheiros federais, o setor Administrativo/Financeiro e a Assessoria de Comunicação para atender diretamente as necessidades dos advogados do interior do Estado. Embora um dos berços do Direito no Tocantins e cidade histórica na advocacia, Dianópolis, até hoje, não tem sede da subseção. Com 132 anos de história, o município fica a 350 quilômetros da Capital, tem cerca de 21 mil habitantes e possui mais de 70 advogados. Agora, a OAB-TO corrigirá essa discrepância. O terreno para a OAB de Dianópolis foi comprado e, nas próximas semanas, as obras de construção da sede devem se iniciar. Escritórios Com apoio total do presidente da subseção local da Ordem, Hamurab Ribeiro Diniz, e da sua diretoria, a comitiva foi a cinco escritórios. Em todas as visitas, os advogados puderam conversar com o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, apontar suas impressões e fazer solicitações e reclamações. Os escritórios visitados foram o de Pedro Bernardes e Guilherme Quidute; de Voltaire Wolney Aires; de Tauan Wolney Santana e Silva, Alexandre Canalave e Emilson Souza e Silva; de Jales José Valente e de Sílvio Póvoa. Todos os advogados elogiaram o OAB em Campo, destacando que esta gestão conversa com seus inscritos do interior durante a administração, e não somente em tempo eleitoral. “Nós temos muita satisfação em recebê-lo aqui no nosso escritório e poder ouvi-lo detalhar as ações feitas pela gestão da OAB”, destacou Pedro Bernardes. Unitis Na Unitins, a comitiva da Ordem foi recebida pelo diretor da universidade em Dianópolis, Raimundo Bezerra, e pela coordenadora do Curso de Direito, Beatriz Mafra. Os representantes da universidade pediram parceria com a OAB para criar cursos de extensão e mestrado. Ohofugi destacou que a ESA está a disposição e a ideia é fortalecer a parceria das instituições. “Precisamos capacitar o nosso corpo aqui para qualificar. Há falta de oportunidades aqui em Dianópolis”, explicou Beatriz. Reunião No final da tarde, os advogados foram para uma reunião geral. Além dos agradecimentos a OAB pelo projeto e pela aquisição que vai viabilizar a construção da sede da subseção, o principal tema foi a reclamação em relação a atuação da Defensoria Pública. Segundo a advocacia da cidade, há dias que de dez audiências no Fórum local, oito têm defensores públicos. A principal reclamação são causas com valores elevados, como de mais de R$ 20 mil e até de R$ 400 mil, patrocinadas por defensores públicos. Esses casos poderiam ter advogados, já que há uma expectativa de ganho muito grande, que pode fixar percentual de honorários. Ohofugi respondeu que a OAB está ciente das reclamações, pediu apoio dos advogados e anunciou que em breve a Ordem estará agindo no combate ao problema. )
Depois de passar por Arraias e Taguatinga, o projeto OAB em Campo esteve, nesta quarta-feira, 24 de maio, em Dianópolis, também no Sudeste do Estado. Com uma agenda intensa, que passou por visitas a cinco escritórios, à Unitins e à Promotoria Pública, a comitiva, liderada pelo presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, teve um dia intenso de debates com advocacia e busca de melhoria para a classe. O procurador-adjunto de Defesa de Prerrogativas Rafael Martins também acompanhou a agenda e as ações do projeto. A passagem pela cidade teve dois sentimentos: satisfação total com a gestão da OAB-TO e fortes reclamações contra a forma que a Defensoria Pública vem atuando, avançando sobre a advocacia privada. Como ocorreu nas outras duas cidades do Sudeste, a subseção de Dianópolis também recebeu benefícios: um armário em aço e um aparelho telefônico. O projeto OAB em Campo tem o lema “Em Dia com a Advocacia” e leva a Ouvidoria, Procuradoria de Defesa de Prerrogativas, a diretoria da instituição (incluindo a Presidência), CAATO, ESA (Escola Superior de Advocacia), TED, conselheiros seccionais, conselheiros federais, o setor Administrativo/Financeiro e a Assessoria de Comunicação para atender diretamente as necessidades dos advogados do interior do Estado. Embora um dos berços do Direito no Tocantins e cidade histórica na advocacia, Dianópolis, até hoje, não tem sede da subseção. Com 132 anos de história, o município fica a 350 quilômetros da Capital, tem cerca de 21 mil habitantes e possui mais de 70 advogados. Agora, a OAB-TO corrigirá essa discrepância. O terreno para a OAB de Dianópolis foi comprado e, nas próximas semanas, as obras de construção da sede devem se iniciar. Escritórios Com apoio total do presidente da subseção local da Ordem, Hamurab Ribeiro Diniz, e da sua diretoria, a comitiva foi a cinco escritórios. Em todas as visitas, os advogados puderam conversar com o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi, apontar suas impressões e fazer solicitações e reclamações. Os escritórios visitados foram o de Pedro Bernardes e Guilherme Quidute; de Voltaire Wolney Aires; de Tauan Wolney Santana e Silva, Alexandre Canalave e Emilson Souza e Silva; de Jales José Valente e de Sílvio Póvoa. Todos os advogados elogiaram o OAB em Campo, destacando que esta gestão conversa com seus inscritos do interior durante a administração, e não somente em tempo eleitoral. “Nós temos muita satisfação em recebê-lo aqui no nosso escritório e poder ouvi-lo detalhar as ações feitas pela gestão da OAB”, destacou Pedro Bernardes. Unitis Na Unitins, a comitiva da Ordem foi recebida pelo diretor da universidade em Dianópolis, Raimundo Bezerra, e pela coordenadora do Curso de Direito, Beatriz Mafra. Os representantes da universidade pediram parceria com a OAB para criar cursos de extensão e mestrado. Ohofugi destacou que a ESA está a disposição e a ideia é fortalecer a parceria das instituições. “Precisamos capacitar o nosso corpo aqui para qualificar. Há falta de oportunidades aqui em Dianópolis”, explicou Beatriz. Reunião No final da tarde, os advogados foram para uma reunião geral. Além dos agradecimentos a OAB pelo projeto e pela aquisição que vai viabilizar a construção da sede da subseção, o principal tema foi a reclamação em relação a atuação da Defensoria Pública. Segundo a advocacia da cidade, há dias que de dez audiências no Fórum local, oito têm defensores públicos. A principal reclamação são causas com valores elevados, como de mais de R$ 20 mil e até de R$ 400 mil, patrocinadas por defensores públicos. Esses casos poderiam ter advogados, já que há uma expectativa de ganho muito grande, que pode fixar percentual de honorários. Ohofugi respondeu que a OAB está ciente das reclamações, pediu apoio dos advogados e anunciou que em breve a Ordem estará agindo no combate ao problema.
