, por meio da Comissão “OAB Vai à Escola”, esteve, nesta segunda-feira, 19 de março, em Dois Irmãos, para tratar de relato de conduta inapropriada por parte de professora no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco. A comissão, procurada pela comunidade escolar, foi representada pela sua presidente Laudinéia Nazareno. Segundo os relatos, adolescentes cursando o sétimo ano do ensino fundamental sofreram castigos vexatórios na frente dos demais colegas, por não terem levado à aula o livro didático. Eles foram obrigados a ficar de frente para o quadro, por 50 minutos, durante a aula, com a professora os fotografando. “O procedimento é totalmente equivocado e contra qualquer norma de ensino. Bastava a professora aplicar o regimento escolar que prevê comunicação do esquecimento aos pais, bem como encaminhar os alunos à equipe pedagógica)
A OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins), por meio da Comissão “OAB Vai à Escola”, esteve, nesta segunda-feira, 19 de março, em Dois Irmãos, para tratar de relato de conduta inapropriada por parte de professora no Colégio Estadual Presidente Castelo Branco. A comissão, procurada pela comunidade escolar, foi representada pela sua presidente Laudinéia Nazareno. Segundo os relatos, adolescentes cursando o sétimo ano do ensino fundamental sofreram castigos vexatórios na frente dos demais colegas, por não terem levado à aula o livro didático. Eles foram obrigados a ficar de frente para o quadro, por 50 minutos, durante a aula, com a professora os fotografando. “O procedimento é totalmente equivocado e contra qualquer norma de ensino. Bastava a professora aplicar o regimento escolar que prevê comunicação do esquecimento aos pais, bem como encaminhar os alunos à equipe pedagógica", ressaltou Laudinéia. Laudinéia conversou com a equipe pedagógica, que informou que o diretor escolar já havia tomado conhecimento da situação. Segundo a equipe pedagógica, o diretor conversou com a professora e a informou que esse procedimento é inapropriado não podendo ser repetido. Ao final da conversa, a presidente da comissão sugeriu que a professora se retratasse perante aos alunos e aos pais. No próximo dia 16 de abril, Laudinéia, a pedido da equipe pedagógica do estabelecimento de ensino, participará de uma roda de conversa com os professores da escola. UFT Nesta terça-feira, 20 de março, na UFT (Universidade Federal do Tocantins), Laudinéria, que também é integrante do Conselho Estadual de Educação, participou das atividades do Dia do Bibliotecário e debateu a lei federal n.º 12.244/2010, que prevê que todas escolas do país sejam obrigadas a ter uma biblioteca ao menos. “Caso essa meta não seja cumprida, cabe a nós da sociedade civil organizada divulgar isso e buscar o que fazer para que seja cumprido. E que não seja 'fazer por fazer’, mas que atenda aos princípios dos direitos humanos, que é o foco do seminário inclusive, por exemplo, atendendo os regimentos do estatuto da pessoa com deficiência, a questão da acessibilidade, atendendo às normas específicas de construção”, destacou. O Seminário foi uma iniciativa do programa de extensão Biblioteca Viva, em parceria com a Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários (Proex), a Secretaria de Educação (Seduc), a OAB, o Conselho Regional de Biblioteconomia 2ª região (CRB 2) e a ONG Human Library da Dinamarca.
