 esteve presente em reunião de emergência realizada na noite desta quarta-feira, 23, pelo governo do Estado do Tocantins para discutir estratégias para enfrentar o momento de crise em decorrência da paralização dos caminhoneiros. A Ordem, representada pela vice-presidente, Lucélia Maria Sabino Rodrigues, e o secretário geral, Célio Henrique Rocha, propôs a identificação e o diálogo com líderes do movimento grevista. A proposta apresentada pelo secretário chefe da Casa Civil do Estado, Rolf Vidal, que presidiu a reunião, foi estabelecer um plano básico para garantir o abastecimento de combustíveis de ambulâncias e viaturas de serviços essenciais inadiáveis para não comprometer o atendimento básico à população tocantinense. Estavam presentes representantes da Assembleia Legislativa, Polícia Federal, Defensoria Pública e outros. A OAB propôs então identificação de lideranças do movimento dos caminhoneiro e abertura de diálogo para viabilizar quantitativo mínimo de transporte de mantimentos e combustíveis, para garantir abastecimento na saúde, segurança pública e educação no Tocantins. A Defensoria aderiu a essa proposta e o Secretário da Casa Civil determinou que as forças de inteligência façam a identificação, e, na sequência, a OAB e a Defensoria serão chamadas a colaborar para as tratativas com a liderança da manifestação. O governo também informou que será fiscalizado de perto a prática de preços abusivos nos combustíveis e caso haja identificação de postos cobrando acima do valor, haverá possível responsabilização por crime contra a ordem pública. (Com informações da Secom-Secretaria de Comunicação do Estado do Tocantins) )
A OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins) esteve presente em reunião de emergência realizada na noite desta quarta-feira, 23, pelo governo do Estado do Tocantins para discutir estratégias para enfrentar o momento de crise em decorrência da paralização dos caminhoneiros. A Ordem, representada pela vice-presidente, Lucélia Maria Sabino Rodrigues, e o secretário geral, Célio Henrique Rocha, propôs a identificação e o diálogo com líderes do movimento grevista. A proposta apresentada pelo secretário chefe da Casa Civil do Estado, Rolf Vidal, que presidiu a reunião, foi estabelecer um plano básico para garantir o abastecimento de combustíveis de ambulâncias e viaturas de serviços essenciais inadiáveis para não comprometer o atendimento básico à população tocantinense. Estavam presentes representantes da Assembleia Legislativa, Polícia Federal, Defensoria Pública e outros. A OAB propôs então identificação de lideranças do movimento dos caminhoneiro e abertura de diálogo para viabilizar quantitativo mínimo de transporte de mantimentos e combustíveis, para garantir abastecimento na saúde, segurança pública e educação no Tocantins. A Defensoria aderiu a essa proposta e o Secretário da Casa Civil determinou que as forças de inteligência façam a identificação, e, na sequência, a OAB e a Defensoria serão chamadas a colaborar para as tratativas com a liderança da manifestação. O governo também informou que será fiscalizado de perto a prática de preços abusivos nos combustíveis e caso haja identificação de postos cobrando acima do valor, haverá possível responsabilização por crime contra a ordem pública. (Com informações da Secom-Secretaria de Comunicação do Estado do Tocantins)
