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Valorização da jovem advocacia e descontração marcam primeiro dia do encontro

“No Brasil, 52% dos advogados e advogadas têm até 40 anos. Aqui, no Tocantins, o percentual é ainda maior, com mais de 63%! Além do mais, aqui no Tocantins, nossa obrigação com vocês, iniciantes, é muito maior. Dos quase 6 mil advogados ativos, mais 43% têm até cinco anos de inscrição”, foi com estes dados que o presidente da OAB-TO (Ordem dos Advogados do Brasil no Tocantins), Walter Ohofugi, fez o discurso de abertura do VI ERJA (Encontro Regional da Jovem Advocacia), que acontece na sede da seccional, em Palmas até este sábado. Ohofugi também frisou a importância da valorização do advogado e advogadas em início de carreira como forma de fortalecer toda a advocacia. “O que ainda falta, sim, é a valorização. Valorizar a advocacia começa por vocês, jovens advogados, advogadas e acadêmicos e acadêmicas de direito. Na nossa gestão, temos o orgulho de apresentar três conquistas extraordinárias. Primeiro, o mais importante. Demos poderes, autonomia e força para a Comissão de Apoio ao Advogado em Início de Carreira. Depois, rompemos um paradigma interno, possibilitando que advogados e advogadas com três ou mais anos de inscrição pudessem presidir comissões. Antes, o limite mínimo era de cinco anos, um acinte e um convite a perpetuação”, pontuou. Após o discurso de abertura, a primeira palestra se tratava de uma mesa redonda onde os presidentes das seccionais Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins, falaram sobre a experiência de realizar uma gestão em estados que tem tantos jovens advogados e advogadas. As falas foram marcadas pela descontração. Destaque para Francisco Lucas Costa Veloso, do Piauí, o mais jovem presidente de seccional no país. “Sou o jovem mais velho a compor esta mesa, pois ao contrário de Ohofugi e demais, sou uma pessoa que não gosta de festa, não gosta de sair de casa. É a primeira vez que faço uma palestra fora do Piauí”, brincou. Francisco conclui sua fala lembrando que a advocacia tem sempre que se reinventar, que estudar que ser guerreira e se adaptar aos novos tempos. “Temos que estar atentos e estudar sempre. Não apenas o ensino formal, mas estar abertos aos desafios que nos são apresentados todos os dias“, afirmou. Todos os palestrantes passaram seus ensinamentos para os presentes. Por muitas vezes, o evento foi interativo, com várias perguntas dos advogados jovens aos palestrantes. Entre os temas abordados, estavam a formação de preço a ser cobrado pelo serviço, a montagem do primeiro escritório, a importância do respeito total aos colegas de profissão e aos outros partícipes do Direito. Durante o primeiro dia de palestras, também passaram pelo auditório da OAB-TO Rudiney Moreira e Fernanda Bacca, do Instituto Dale Carnegie do Tocantins; o presidente da OAB-RN, local onde foi sediando a última Conferência Nacional da Jovem Advocacia, Paulo De Souza Coutinho Filho; a juíza Umbelina Lopes Pereria, coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Conflitos (NUPEMEC-TJTO); o advogado Ângelo Peccini Neto, presidente da Comissão da Jovem Advocacia de Roraima; Khellen Alencar Calixto, presidente da Comissão de Meios Alternativos de Solução de Conflitos da OAB-TO e Gabriel Paiva Cortez Costa, master coaching pela Federação Brasileira de Coaching Integral.

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