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Congresso de Direito Médico debate cenário do setor

Brasília – Realizado na semana passada, o Congresso Brasileiro de Direito Médico e da Saúde, organizado pela OAB Nacional em Brasília, serviu para debater os cenários e os desafios do direito, da saúde e da Justiça. Mais de mil pessoas participaram do evento.. Foram cinco mesas de diálogos com médicos, advogados e outros especialistas com temas como políticas públicas, ética e direitos e deveres, entre outros. O encontro foi organizado pela Comissão Especial do Direito Médico e da Saúde e pela Escola Nacional de Advocacia. A OAB-TO foi representada pelo presidente da sua Comissão de Direito Médico, Felipe Correa. Segundo ele, o evento foi fundamental para que os profissionais da advocacia pudessem ter uma noção completa do direito médico e as demandas judicias geradas na área. “O mercado do Direito Médico é amplo e está passando por constante adaptação. No encontro, pudemos ver o que está ocorrendo no Brasil e em boa parte do mundo”, ressaltou Correa. O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, reafirmou em seu discurso de abertura o compromisso da entidade com o tema da saúde. Segundo lembrou, a saúde é um direito previsto na Constituição Federal e um dever do Estado. Ao abordar o tema, Lamachia explicou que as eleições deste ano são de extrema importância. “Voto não tem preço, voto tem consequências. Escolhas mal feitas levam a situações graves, como a que vivenciamos no Brasil atualmente. Precisamos conscientizar a sociedade da importância da escolha no ato de votar”, afirmou, frisando que, tendo uma das cargas tributárias mais altas do mundo, as políticas públicas básicas deveriam ser exemplares. “Precisamos exigir isso dos governantes.” Presidente da Comissão Especial do Direito Médico e da Saúde, a conselheira federal Sandra Krieger explicou que o evento também serviu para debater “promessas não cumpridas”. “Temos um dos melhores sistemas de saúde pública do mundo, modelo para qualquer Estado, mas também uma enorme gama de cidadãos desassistidos. Assim como temos um dos maiores mercados particulares do mundo. Entregamos ao Judiciário em parte uma fatia da gestão dos recursos públicos da saúde, assim como dos contratos privados”, comparou. “Organizamos este evento para falar de perspectivas e de ideias, para que possamos sair de um roteiro macabro com outros caminhos e com ideias que construam novo cenário. Partilhar o ideário de um Brasil diferente”, afirmou. (Com informações da OAB Nacional)

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