 recebeu nesta semana uma comissão de membros da AJA (Associação Comunitária do Jardim Aureny I) que pediram apoio da Ordem para defender a proposta de um projeto de lei para prevenir uso de drogas, gravidez na adolescência e criminalidade entre os jovens na Assembleia Legislativa. O projeto, defendido pela presidente da AJA, Cleidvane Guedes, pede a presença constante de um policial militar nas escolas públicas e a inclusão na grade curricular de temas voltados à prevenção ao uso de drogas, gravidez precoce, trânsito e prevenção à criminalidade em geral. “Se a sociedade não se posicionar para ter uma educação realmente cidadã, que lide com os temas que estão tornando nosso estado e nosso país cada vez mais inseguro, não haverá saída. Não é justo nem inteligente que o problema de segurança pública se resuma a construção de presídios”, explicou Cleidvane. “A OAB-To compactua com este raciocínio de trabalho que usa a educação como instrumento de transformação social. Estamos dispostos a ajudar no que for possível para que a cidadania seja prioridade”, ponderou o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi. )
A OAB-TO (Ordem dos advogados do Brasil no Tocantins) recebeu nesta semana uma comissão de membros da AJA (Associação Comunitária do Jardim Aureny I) que pediram apoio da Ordem para defender a proposta de um projeto de lei para prevenir uso de drogas, gravidez na adolescência e criminalidade entre os jovens na Assembleia Legislativa. O projeto, defendido pela presidente da AJA, Cleidvane Guedes, pede a presença constante de um policial militar nas escolas públicas e a inclusão na grade curricular de temas voltados à prevenção ao uso de drogas, gravidez precoce, trânsito e prevenção à criminalidade em geral. “Se a sociedade não se posicionar para ter uma educação realmente cidadã, que lide com os temas que estão tornando nosso estado e nosso país cada vez mais inseguro, não haverá saída. Não é justo nem inteligente que o problema de segurança pública se resuma a construção de presídios”, explicou Cleidvane. “A OAB-To compactua com este raciocínio de trabalho que usa a educação como instrumento de transformação social. Estamos dispostos a ajudar no que for possível para que a cidadania seja prioridade”, ponderou o presidente da OAB-TO, Walter Ohofugi.
