Essa pagina depende do javascript para abrir, favor habilitar o javascript do seu browser!
Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Arquivo OAB > Exame da Ordem 2008.3 será neste domingo
Início do conteúdo da página

Gedeon Pitaluga diz que prerrogativas serão defendidas com firmeza

Matéria originalmente publicada pelo site Cleber Toledo Clique no link abaixo para assistir a entrevista do presidente da OAB Tocantins, Gedeon Pitaluga, concedida ao jornalista Cléber Toledo: https://bit.ly/2S4uPXm O presidente da Seccional Tocantins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-TO), Gedeon Pitaluga, vai tomar posse oficialmente em solenidade às 19 horas desta quarta-feira, 23, no auditório da sede da entidade, em Palmas. Pitaluga é o convidado do quadro “Entrevista a Distância”. Segundo ele, a avaliação geral da categoria é de que nos últimos anos a OAB-TO se afastou muito dos interesses da advocacia tocantinense. “E isso acabou estabelecendo um ambiente de letargia, de muito silêncio em momento em que a advocacia precisa de uma postura firme, clara e respeitosa, mas destemida da Ordem dos Advogados”, defendeu Pitaluga. Por isso, ele disse que hoje é preciso afirmar questões que “são óbvias”. “Por exemplo, que a Ordem dos Advogados do Brasil é integrante do sistema judicial. Não tenho dúvida disso, tenho certeza de que muitos não têm, mas a Ordem dos Advogados nesta gestão tem que auto-afirmar em vários momentos porque parece que, talvez, pelo como se portou a direção da Ordem nos últimos anos, hoje não é tão claro assim”, afirmou. Para ele, um dos grandes problemas que a advocacia enfrenta hoje é na questão das prerrogativas, que nas últimas semanas vêm sendo muito discutidas pela classe. Sobretudo, após a confusão envolvendo delegados da Polícia Civil e advogados no âmbito da Operação Catarse, que investiga a existência de servidores fantasmas no Estado e na Assembleia. Após um bate-boca entre os dois lados, Pitaluga designou o advogado Paulo Roberto da Silva como procurador de prerrogativas, responsável por apurar a denúncia de violações praticadas por delegados de Polícia Civil do Estado contra o exercício da advocacia. O presidente da OAB-TO afirmou que as prerrogativas não são benefícios para classe. “Não, são garantias para o advogado conseguir exercer a profissão e defender o seu cliente, porque dentro da estrutura judicial o advogado é o único que não é revestido da autoridade”, explicou. Além disso, ele ressaltou que essas prerrogativas são previstas pelo Estatuto da Advocacia, que é uma lei federal. “Aquele que não cumpre ou viola a prerrogativa está cometendo um ato ilegal”, avisou o presidente da OAB. Independência Pitaluga afirmou que outra pauta importante para a sua gestão é a independência da OAB-TO. “Não só em relação ao sistema judicial, mas de qualquer concepção ideológica e político-partidária”, garantiu.

registrado em:
Fim do conteúdo da página