 A reunião do 3º Colégio de Presidentes de Comissões da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins, realizada nesta terça-feira, 10, em Palmas, debateu os projetos e demandas que são prioridade para cada área. A regularização fundiária foi destaque entre os debates pautados durante a reunião. As conseqüências negativas da falta de regularização fundiárias de áreas com ampla densidade populacional, em Palmas e em diversas cidades do Tocantins, devem mobilizar ainda mais esforço da OABTO e da advocacia no Estado. O presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, destacou que a Ordem estará atenta a este debate nos próximos meses e luta para que a advocacia tenha seu papel de defesa dos direitos da sociedade garantido. Tanto em ações individuais quanto no diálogo institucional com outras entidades visando promover avanços nesta área. Advocacia 4.0 Entre os assuntos de destaque da pauta também esteve a adoção do método de advocacia 4.0. A proposta é utilizar as novas tecnologias para formular cursos de qualificação em temas atuais e diversos a serem ministrados por membros de comissões e convidados. A proposta é disponibilizá-los especialmente para o interior. O presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, ressaltou que é um entusiasta do desenvolvimento da advocacia 4.0 no Tocantins. A grande extensão territorial do Estado e o amplo número de subseções requerem a implantação de cursos online para possibilitar o acesso aos advogados do interior e da Capital à qualificação profissional. Orçamento Participativo Foi destacado pelo presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, que este ano o conselho seccional e a gestão eleita para o triênio 2019/2021 vão definir o orçamento para o próximo ano. Pitaluga afirmou que os recursos destinados às comissões serão definidos por meio do diálogo com os grupos temáticos e destinados para o desenvolvimento de ações em todas as áreas abraçadas pela Ordem. )
Via ASCOM OAB/TO (Por Dani Braga) A reunião do 3º Colégio de Presidentes de Comissões da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Tocantins, realizada nesta terça-feira, 10, em Palmas, debateu os projetos e demandas que são prioridade para cada área. A regularização fundiária foi destaque entre os debates pautados durante a reunião. As conseqüências negativas da falta de regularização fundiárias de áreas com ampla densidade populacional, em Palmas e em diversas cidades do Tocantins, devem mobilizar ainda mais esforço da OABTO e da advocacia no Estado. O presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, destacou que a Ordem estará atenta a este debate nos próximos meses e luta para que a advocacia tenha seu papel de defesa dos direitos da sociedade garantido. Tanto em ações individuais quanto no diálogo institucional com outras entidades visando promover avanços nesta área. Advocacia 4.0 Entre os assuntos de destaque da pauta também esteve a adoção do método de advocacia 4.0. A proposta é utilizar as novas tecnologias para formular cursos de qualificação em temas atuais e diversos a serem ministrados por membros de comissões e convidados. A proposta é disponibilizá-los especialmente para o interior. O presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, ressaltou que é um entusiasta do desenvolvimento da advocacia 4.0 no Tocantins. A grande extensão territorial do Estado e o amplo número de subseções requerem a implantação de cursos online para possibilitar o acesso aos advogados do interior e da Capital à qualificação profissional. Orçamento Participativo Foi destacado pelo presidente da OAB/TO, Gedeon Pitaluga, que este ano o conselho seccional e a gestão eleita para o triênio 2019/2021 vão definir o orçamento para o próximo ano. Pitaluga afirmou que os recursos destinados às comissões serão definidos por meio do diálogo com os grupos temáticos e destinados para o desenvolvimento de ações em todas as áreas abraçadas pela Ordem.
